Conselho Consultivo Núcleo Curucutu em Itutinga-Pilões

      O Instituto Ernesto Zwarg esteve presente na reunião do Conselho Consultivo do Núcleo Curucutu, realizada em Cubatão no Núcleo Itutinga-Pilões no dia 19 de Dezembro.

      O Núcleo Itutinga-Pilões é uma área de conservação que faz parte do Parque Estadual da Serra do Mar, e conta uma área de 115.000 hectares. Itutinga vem do Tupi, e seu significado é “agua branca que cai do alto” , e pilões vem da palavra grega “pylon” que significa porta. Itutinga-Pilões designa então "porta para a água branca que cai do alto".

      A maioria dos conselheiros não conhecia o local, e depois do almoço, foram convidados a explorar as Instalações do Núcleo.  Além do centro de visitantes, refeitório, e alojamentos, podemos destacar locais históricos como a Antiga Fábrica de Doces de Banana, a Cadeia Velha, e as ruínas do Hospital.

      Após uma visita ao rio, Thales Schimidt Calaça gestor do Núcleo Curucutu, deu início a reunião do conselho, fazendo uma revisão dos temas abordados nos encontros que ocorreram durante o ano, e paralelamente foi comentando o progresso das ações.

      Em seguida apresentou alguns projetos do Núcleo Curucutu, como a contratação de uma equipe de segurança mais bem equipada para a fiscalização ambiental, ampliação da sinalização com placas, calçamento da estrada que leva até a sede. A alteração do plano de manejo, para a retirada de espécies invasoras como os Pinus. Além de parcerias com outros órgãos que possibilitem facilitar o transporte até o local.

      Em Seguida Luiz Fernando Cunha gestor do Núcleo Itutinga-Pilões exibiu uma apresentação de slides com imagens das trilhas, rios, cachoeiras, e locais históricos que ficam dentro do Núcleo. Apresentou também o trabalho de educação ambiental feito com crianças da região, e de outros locais, inclusive com portadoras de deficiência.

      O IEZ agradece ao Núcleo Itutinga-Pilões pela simpática recepção, e espera voltar um dia para fazer algumas das trilhas que levam as belíssimas cachoeiras.

Francesco Antonio Picciolo