terça-feira, 31 de maio de 2011

ATERRO SANITÁRIO OU LIXÃO ?






A cidade dePeruíbe, distante apenas 150 km da capital São Paulo, localizada no litoral sul paulista, é uma das poucas cidades do estado de São Paulo que ainda trata seus resídios sólidos, com coleta de lixo terceirizada e aterro sanitário público. Entretanto, o local que serve de depósito, as margens da rodovia Padre Manoel da Nóbrega, é um verdadeiro lixão. O local conta apenas com poucos equipamentos e emprega sómente 02 funcionários, que não possuem a capacidade de aterrar o lixo produzido por uma cidade de mais de 55.000 mil habitantes. Além disso, a infraestrutura do local é precária, pois não há vazão de gases tóxicos produzidos pela decomposição e galerias. O lixo é despejado no alto de uma colina de entulhos de mais de 50 metros de altura, e se esperrama pelo meio ambiente no local, atingindo o solo e pequenos regatos, geando uma contaminação incontrolável. Apesar de possuir a licença ambiental dos órgãos responsáveis pelo controle e acompanhamento, como meio ambiente, ibama, cetesb, entre outros, o local é uma fonte de ploriferação de insetos, como milhares de moscas e centenas e dezenas de urubus, que habitam o local dfinitivamente, como nos monstram este registro. Para piorar o desserviço, a empresa responsável pela coleta de lixo não realiza coleta seletiva, apesar de o contribuinte pagar uma sobretaxa de 25% sobre o IPTU. Cidades vizinhas como Itanhaém utilizam-se de outras vias legais para tratar o lixo, tercerizando o aterro para Mauá. O IEZ esteve no local e registrou o cenário.

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